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sábado, 22 de março de 2008

CIDADANIA PORTUGUESA

A nacionalidade portuguesa é regulamentada pelo Decreto Lei 237-A de 14 de Dezembro de 2006, e regida pela Lei Organica 2 de 17 de Abril de 2006 que modificaram substancialmente a Lei de Nacionalidade (Lei 37 de 3 de Outubro 1981) enunciada no artigo quarto da Constituição da República Portuguesa. O princípio básico da nacionalidade portuguesa é o jus sanguinis, ou seja, é cidadão português o indíviduo filho de pai português ou mãe portuguesa.
O direito de sangue configura-se na norma principal da atribuição da nacionalidade e seus efeitos são retroactivos à data de nascimento do indivíduo que solicita o status civitatis de português. Filhos de nacionais portugueses nascidos em Portugal bastam ter seu nascimento inscrito numa Conservatório do Registo Civil antes de atingirem a maioridade para serem considerados portugueses.
O filho de portugueses nascidos no estrangeiro deve, a fim de ser reconhecido como português, provar que um dos seus genitores era cidadão português à época de seu nascimento, que o vínculo paterno ou materno foi estabelecido na menoridade e declarar que quer ser português através da inscrição de seu nascimento no Registo Civil de Portugal. Caso o requerente seja menor de idade, a prova e o trâmite ficam a cargo de quem possua o poder paternal.
Além do princípio de ascendência, a atribuição da nacionalidade é aplicável a indivíduos nascidos no território português, filhos de pais estrangeiros e que residam em Portugal há pelo menos seis anos, se cidadãos de países de língua oficial portuguesa, ou dez anos em todos os outros casos. Esta condição não se aplica caso os pais da criança encontrem-se em Portugal a serviço de um país estrangeiro.
A atribuição também pode ser solicitadas pelos apátridas que tenham nascido no território português e que comprovem que não possuem a nacionalidade de seus pais.

fonte: wikipedia

LEI DE CIDADANIA PORTUGUESA COMEÇOU A VALER NO BRASIL EM 2007

A nova lei de aquisição de nacionalidade portuguesa começou a valer na prática para quem mora no Brasil a partir do ano de 2007, disse o Consulado Geral de Portugal em São Paulo.
Em Portugal, o precedimento de pedido de reconhecimento de cidadania portuguesa deve ser feito junto à Conservatória de Registros Centrais.
A partir de 1º janeiro, o Consulado em São Paulo diz que as representações de Portugal no Brasil já estarão preparadas para informar os interessados e possíveis beneficiados na aquisição da cidadania do país.
O Ministério da Justiça português publicou na quinta-feira a nova Lei de Nacionalidade de Portugal (clique aqui para ver uma versão digital do texto), que vai facilitar os processos de aquisição de cidadania do país por parte de estrangeiros que moram lá, ou descendentes de portugueses que moram no resto do mundo.
Os maiores beneficiados com a mudança vão ser os netos de portugueses cujos pais não adquiriram nacionalidade portuguesa. Até agora, segundo informações do Consulado Geral de Portugal em São Paulo, eram "raríssimos os casos em que é concedida a nacionalidade", e, mesmo assim, "não é transmissível aos filhos já nascidos".
Com a nova lei o processo vai ficar muito mais fácil. No caso de quem tem pelo menos um ascendente do segundo grau (avô) português, basta ter mais de 18 anos, conhecer a língua portuguesa e não ter antecedentes criminais. Clique aqui para ver um infográfico do Ministério português e descobrir se você tem direito à nacionalidade portuguesa.
Também podem ser oficialmente portugueses a partir de agora os filhos de estrangeiros nascidos em Portugal, contanto que um dos progenitores seja português, ou que sejam estrangeiros mas vivam legalmente no país há pelo menos cinco anos.
Estando no grupo permitido, é só entrar com uma declaração formal na Conservatória de Registros Centrais, em Lisboa. A lei prevê uma facilidade ainda maior num futuro breve, permitindo que consulados façam o trabalho da Conservatória.
Por enquanto, já é possível se informar sobre a lei e entrar em contato com um consulado ou embaixada portuguesa para conseguir mais informações. Clique aqui para ver o site do consulado em São Paulo.

fonte: globo.com/noticias

Nova lei já deu a nacionalidade portuguesa a 14.446 pessoas

E até o final de 2007 18 mil pedidos que deram entrada continuam a aguardar resposta dos diversos serviços que "são consultados oficiosamente" com o objectivo, segundo o Governo, de evitar deslocações por parte dos requerentes. É o caso do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras e da Polícia Judiciária.
Em média, cada processo que envolva um menor de idade demora três meses. A espera é de seis meses para requerentes maiores. A nova lei entrou em vigor a 15 de Dezembro de 2006 e trouxe várias novidades. Desde logo, simplificou processos e passou a permitir, mediante certas condições, a atribuição da nacionalidade a imigrantes de terceira geração (filhos de pais estrangeiros, já nascidos em Portugal). Na nota enviada ao PÚBLICO, o Ministério da Justiça fornece alguns dados sobre os fundamentos dos pedidos de nacionalidade já deferidos. A maior fatia (4271) diz respeito a situações em que os requerentes nasceram no estrangeiro mas têm pai ou mãe portuguesa. Noutros 3666 casos, os novos portugueses são filhos de progenitores estrangeiros, sendo que ou o pai ou a mãe residia legalmente no país há pelo menos cinco anos.
Representativos (2537) são também os processos de "aquisição da nacionalidade por naturalização" e que incluem situações distintas: estrangeiros maiores, residentes no território nacional há mais de seis anos; estrangeiros que já tinham tido a nacionalidade portuguesa e a perderam, mas não obtiveram outra nacionalidade; estrangeiros descendentes no segundo grau de um português; estrangeiros nascido no território nacional e que nela tenham permanecido nos últimos dez anos.
Um total de 1687 menores estrangeiros nascidos em Portugal viram ainda a nacionalidade por naturalização ser-lhes concedida por estarem numa de duas situações: ou completaram o 1.º ciclo do ensino básico no país; ou são filhos de progenitores que, no momento do pedido de nacionalidade, residiam em território nacional havia pelo menos cinco anos.

Governo trava legalização de imigrantes após avalancha de candidaturas

Os imigrantes em situação irregular que não conseguiram agendar marcações, para efeitos de legalização, no Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), na semana que se seguiu à entrada em vigor da nova lei da imigração, ocorrida no dia 3 de Agosto, já não o podem fazer.
Os imigrantes em situação irregular que não conseguiram agendar marcações, para efeitos de legalização, no Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), na semana que se seguiu à entrada em vigor da nova lei da imigração, ocorrida no dia 3 de Agosto, já não o podem fazer.
Perante o fluxo de pedidos que chegou aos serviços, e que bloqueou repartições e linhas telefónicas do SEF, mas também do Alto-Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas, o Governo decidiu suspender o processo, há cerca de duas semanas, deixando os trabalhadores estrangeiros — que ansiavam pelas oportunidades previstas no novo diploma - e as associações de imigrantes à beira de um ataque de nervos.
Da oposição a dirigentes associativos, passando por funcionários do SEF, ninguém poupa o executivo por ter conduzido de forma "trapalhona" este dossier. O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, afirmara que a nova lei da imigração poderia ser aplicada, mesmo sem vigorar ainda a sua regulamentação. Mas decidiu agora ser necessário aguardar até que o referido decreto seja publicado em Diário da República, algo que deverá suceder no início de Outubro.
Isto significa que o impasse se manterá para milhares de cidadãos, alguns há mais de dois anos aguardando pela legalização. Recorde-se que, com o anúncio, logo após a eleição de José Sócrates, em 2005, de uma alteração à lei da imigração, criou-se imediatamente a ideia de que passaria a haver uma "maior abertura" nesta matéria.
Após repetidos adiamentos da aprovação do diploma, prevista para o final de 2006, já em Julho deste ano os próprios serviços começaram a dizer aos estrangeiros para aguardarem pela aplicação da Lei 23/2007, pelo que, quando isso finalmente aconteceu, no dia 3 de Agosto, milhares de imigrantes procuraram o SEF.

Nos primeiros cinco dias, a Portugal Telecom registou 900 mil chamadas para o número verde da linha telefónica do Centro de Contacto do SEF. Para se ter uma ideia do volume de tráfego, uma imigrante brasileira procurou, por esta altura, entrar em contacto com os serviços, mas só o conseguiu ao quarto dia de tentativas consecutivas. Dias depois, deixariam de ser aceites quaisquer marcações para este fim.
Em resposta a perguntas enviadas por e-mail pelo PÚBLICO, o chefe de gabinete do secretário de Estado adjunto da Administração Interna, João Labescat, justificou desta forma a interrupção: "Constatou-se depressa que a recepção provisória de documentos estava a ser usada por intermediários inescrupulosos, para veicular a ideia de que a lei, "afinal, abre portas" para uma "regularização extraordinária", argumentou, avançando que chegaram a ser marcados 800 atendimentos.
No entanto, para o anterior governante com responsabilidades nesta área, Nuno Magalhães, do CDS-PP, as causas da avalancha de pedidos de regularização são outras. O ex-secretário de Estado afirmou que "já esperava estas dificuldades", uma vez que o Governo socialista deu "sinais de facilitismo, que resultaram num "efeito chamada", estando agora a procurar corrigir o erro.
Os dirigentes associativos com quem o PÚBLICO falou, por seu turno, defendem que o Governo foi "surpreendido com tanta gente" e que pretenderá agora, através da regulamentação da lei (aprovada hoje em Conselho de Ministros), restringir as condições que permitem a legalização.
Por fim, um responsável do SEF, que não quis ser identificado, lembra que, no mês de Agosto, "metade dos funcionários" daquele organismo se encontra de férias, criticando a altura em que o diploma entrou em vigor. O MAI contrapõe que não poderia ter controlado este factor, devido a procedimentos legais que estão fora da alçada do Governo, como a promulgação da lei pelo Presidente da República.
A nova lei prevê que imigrantes que tenham entrado regularmente no país, com contrato de trabalho e inscritos na Segurança Social, possam ser legalizados.

Imigração dinamiza evolução populacional em Portugal

O Instituto Nacional de Estatística (INE) indicou que o ritmo de crescimento da população portuguesa continua a cair, atingindo um nível modesto, e que a imigração «permanece como a componente principal da dinâmica populacional».
Segundo o INE, os aspectos marcantes da evolução demográfica recente são marcados pela manutenção da fecundidade a um nível baixo, pela acentuada queda da mortalidade infantil, pelo aumento da esperança de vida, em particular para os homens, e pelo desacelerar das correntes imigratórias.
Conforme cita o Diário Digital, a importante diminuição do número de casamentos e o acréscimo, tanto dos nascimentos com coabitação dos pais como da idade média ao casamento, e a ligeira baixa dos divórcios, «explicam as mudanças nos modelos familiares em Portugal».
A população portuguesa continua a envelhecer com um ritmo diferente nas várias regiões do país, devido a baixos níveis de fecundidade e ao aumento da esperança de vida, factores que explicam as alterações ocorridas na estrutura da população e as projecções para as próximas décadas.

PORTUGAL

Área: 91.947 km2População: 10.544.200 (1º trim. 2005)Densidade populacional: 114,7 hab./km2 (1º trim. 2005)Designação oficial: República PortuguesaChefe de Estado: Aníbal Cavaco Silva.Primeiro-ministro: José SócratesData da actual Constituição: Aprovada em Abril de 1976. Revisões: Setembro de 1982, Julho de 1989, Novembro de 1992, Setembro de 1997, Dezembro de 2001, Julho de 2004 e Agosto de 2005 .Principais Partidos Políticos: Partido Socialista (PS), no governo; Partido Social Democrata (PSD); Partido Comunista Português (PCP); Centro Democrático Social/ Partido Popular (CDS-PP); Bloco de Esquerda (BE), Partido Ecologista "Os Verdes" (PEV).Capital: Lisboa (população do concelho: 546.657, em 2001; da área metropolitana (19 concelhos): 2.682677, em 2001.Outras cidades importantes: Aveiro, Braga, Coimbra, Évora, Faro, Funchal (Madeira), Ponta Delgada (Açores), Porto, Setúbal.Religião: A maioria da população professa o cristianismo e mais de 90% pertence à Igreja Católica Romana.Língua: O português é a língua oficial.Unidade monetária: Euro (EUR).Página oficial do Governo: www.portugal.gov.pt/Portal/PTFontes: INE – Instituto Nacional de Estatística; Banco de Portugal.

BRASIL

Área: 8.547.403 km2.
População: 186.770.562 habitantes (estimativa 2006).
Densidade populacional: 21,2 hab./km2 (2005).
Designação oficial: República Federativa do Brasil.
Chefe de Estado e de Governo, Presidente da República: Luiz Inácio Lula da Silva.
Vice-Presidente: José Alencar.
Presidente do Congresso Nacional: Senador Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal.
Ministro das Relações Exteriores: Celso Amorim.
Data da Constituição: Outubro de 1988. Alterações introduzidas posteriormente.
Principais Partidos Políticos (em ordem alfabética): Governo: Partido Comunista do Brasil (PCdoB); Partido Democrático Trabalhista (PDT); Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), Partido dos Trabalhadores (PT); Partido Liberal (PL); Partido Popular Socialista (PPS); Partido Socialista Brasileiro (PSB); Partido Trabalhista Brasileiro (PTB); Outros: Partido da Frente Liberal (PFL); Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB); Partido Progressista Brasileiro (PPB); Partido Social Democrático (PSD). Eleições presidenciais e para o Congresso marcadas para Outubro de 2006.
Capital: Brasília, 2.333.108 habitantes (estimativa 2005).
Outras cidades importantes: São Paulo; Rio de Janeiro; Salvador; Belo Horizonte; Fortaleza; Curitiba; Recife; Manaus; Porto Alegre; Belém.
Religião: A maioria da população professa o cristianismo e cerca de ¾ pertencem à Igreja Católica Romana.
Língua: O português é a língua oficial.
Unidade monetária: Real (BRL).
Página Oficial do Governo: www.redegoverno.gov.br , www.egoverno.gov.br
Fontes: The Europa World Yearbook 2005 The Economist Intelligence Unit (EIU) - Country Report September 2005

Imigrantes brasileiros enviam ao país US$ 7 bilhões

Os imigrantes brasileiros enviaram US$ 7 bilhões ao país no ano passado, contra US$ 6,4 bilhões em 2005, segundo estudo do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) obtido pelo "Financial Times".
Assim, os brasileiros só perdem para os mexicanos (US$ 23 bilhões em 2006) no ranking de remessas de latino-americanos para seus países de origem. A Colômbia, com US$ 4 bilhões, foi o terceiro país da região que mais recebeu dinheiro de seus cidadãos que vivem no exterior.
Na soma geral, os imigrantes enviaram US$ 62,3 bilhões para suas famílias na América Latina e no Caribe em 2006, um aumento de 14% em relação ao ano anterior (US$ 53,6 bilhões). O montante é ainda maior do que a previsão feita pelo BID em setembro passado, de US$ 60 bilhões. Na ocasião, o organismo não divulgou as projecções para cada país.
Esse valores, geralmente, como acontece no caso brasileiro, representam uma parte pequena do PIB (Produto Interno Bruto, soma das riquezas do país) dos maiores países da região, mas chegam a ultrapassar mais de 10% do PIB de nações pobres da América Central e do Caribe. Don Terry, chefe do Fundo de Investimento Multilateral (a agência do BID que controla as remessas), disse ao "Financial Times" que, sem o dinheiro enviado pelos imigrantes, entre 8 milhões e 10 milhões de famílias viveriam abaixo da linha da pobreza.

IMIGRAÇÃO CLANDESTINA PARA A EUROPA

O aumento do fluxo de brasileiros tem sido tão significativo que está chamando a atenção de muitas polícias de fronteira da União Européia.
"Especialmente nos últimos dois anos. Passou a ser, com os bolivianos, a nacionalidade com mais repatriações no aeroporto de Barajas", disse um policial espanhol do departamento de imigração, lembrando que os imigrantes do Brasil são os segundos entre os mais barrados no país.
A Espanha é uma das três nações (junto a Estados Unidos e Inglaterra) que mais imigrantes expulsam, incluindo devoluções em fronteiras e outros casos de deportações.
No início de julho, em uma operação policial conjunta, 509 brasileiros foram barrados em um só dia nos aeroportos de Madri, Lisboa, Paris e Amsterdã

Um em dez empregados em Portugal é imigrante

Um em cada dez trabalhadores por conta de outrem que descontaram para a Segurança Social durante 2006 é de nacionalidade estrangeira. E 18% dos patrões portugueses que entregaram declarações de remunerações nesse mesmo ano pagaram salários a estrangeiros. Estes números do Instituto de Informática do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social (MTSS), a que o DN teve acesso, confirmam a importância da mão-de-obra estrangeira na produção da riqueza nacional.

DEPOIMENTO DE IMIGRANTE

Conhecer a realidade que poderá
encontrar ao sair do País ajuda a
planejar melhor sua viagem, inclusive
a repensar sua decisão.
(Depoimento de Imigrante Anônimo )

REGULARIZAR CARTEIRA DE MOTORISTA

COMO TROCAR SUA CARTEIRA DE MOTORISTA EM PORTUGAL

Tem de se dirigir ao Consulado-Geral do Brasil de Lisboa ou do Porto com os seguintes documentos:
passaporte;
carteira de motorista válida;
carteira de identidade de estrangeiro obtida no Brasil;
prontuário do DETRAN com a assinatura do funcionário que o expediu reconhecida em cartório (o Detran demora em média 1 semana para expedir este prontuário e o custo é de 13.74 reais, pagos antecipadamente no Banco);
atestado médico, emitido pelo médico de familia ou pelo médico da empresa em impresso próprio (pode ser comprado nas escolas de condução ou na Direcção Geral de Viação).
A carteira de habilitação brasileira tem de estar válida para que seja emitido o atestado.O emolumento consular é de 18.75€.

IRMÃOS LOPES


ENCONTRO DE LUSO BRASILEIROS


PATRIA AMADA BRASIL

PATRIA AMADA BRASIL

PATRIA AMADA PORTUGAL

PATRIA AMADA PORTUGAL