Os imigrantes brasileiros enviaram US$ 7 bilhões ao país no ano passado, contra US$ 6,4 bilhões em 2005, segundo estudo do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) obtido pelo "Financial Times".
Assim, os brasileiros só perdem para os mexicanos (US$ 23 bilhões em 2006) no ranking de remessas de latino-americanos para seus países de origem. A Colômbia, com US$ 4 bilhões, foi o terceiro país da região que mais recebeu dinheiro de seus cidadãos que vivem no exterior.
Na soma geral, os imigrantes enviaram US$ 62,3 bilhões para suas famílias na América Latina e no Caribe em 2006, um aumento de 14% em relação ao ano anterior (US$ 53,6 bilhões). O montante é ainda maior do que a previsão feita pelo BID em setembro passado, de US$ 60 bilhões. Na ocasião, o organismo não divulgou as projecções para cada país.
Esse valores, geralmente, como acontece no caso brasileiro, representam uma parte pequena do PIB (Produto Interno Bruto, soma das riquezas do país) dos maiores países da região, mas chegam a ultrapassar mais de 10% do PIB de nações pobres da América Central e do Caribe. Don Terry, chefe do Fundo de Investimento Multilateral (a agência do BID que controla as remessas), disse ao "Financial Times" que, sem o dinheiro enviado pelos imigrantes, entre 8 milhões e 10 milhões de famílias viveriam abaixo da linha da pobreza.
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Há 11 anos
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